Nos ultimos dias tenho vivido um tanto angustiado com a necessidade de ter e ver algo novo da parte de Deus acontecer. O que mais me deixa inquieto é saber que esse "algo novo" de Deus só depende de uma nova posição nossa.
Deus é surpreendente, sempre foi e será por toda a eternidade, então por que nos contentamos tão facilmente com o que temos e vemos? Por que agimos de forma tão previsivel se temos um Deus que vai infinitamente além do que imaginamos ou pensamos?
A Bíblia diz que "nem olhos virão, nem ouvidos ouvirão, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam" (1 Co 2.9)
Paulo esta falando ai referindo-se ao texto de "Isaías 64.4", onde diz algo que me chamou atenção: "Deus trabalha para aquele que nele espera". Portanto meu querido, se você esta em Deus, não se preocupe, Ele trabalha por ti, cresça em sabedoria, em fé, em vida cristã, mas nao saia por ai querendo imitar o que os outros fazem.
A igreja hoje esta cheia de pessoas iguais, cheio de pregadores que imitam o jeito de pregar do outro, isso quando nao imitam as pregações também. Na música então, é triste de comentar, mas são inumeras pessoas que imitam a voz de alguém, as harmonias, o estilo de banda e tudo mais. Chega disso! Por que os crentes não criam mais? Por que a bossa nova foi criada por pessoas que não eram crentes? E por que na igreja não se toca bossa nova? Será que só tem espaço para o "modern worship" - nada contra - ou será que é porque grande parte dos músicos são ruins mesmo que não conseguem tocar algo mais elaborado?
Nossos cultos hoje seguem na maioria das vezes uma "ordem perfeita": oração (sem esquecer do "diga para o irmão que está do seu lado: acorda irmão, esquece o fantástico."), umas três musicas agitadas de celebração, duas ou tres mais calmas de adoração, momento de dizimos e ofertas (rolando uma musiquinha de comunhão), outra oração, partindo para a pregação, seguida dos apelos e mais uma musica pra terminar.
Não sou contra esse formato, aliás, não sou contra nenhum e é isso que me deixa extremamente pensativo. Por que tem que ser sempre assim??? Ai quando foge um pouco disso saímos surpresos com tanto mover de Deus, o que é compreensivel, considerando o fato de que isso é novo para nós, mas não para Deus, por que Ele tem muito mais do que simples moveres em um culto diferente.
Nosso Deus é criativo, é poderoso e é ilimitavel. Não podemos limitar Deus ao nosso padrão de vida e aos nossos costumes e fórmulas perfeitas de cultuá-lo, mas PRECISAMOS adaptar a nossa vida ao padrão de vida que Deus tem pra nós e o nosso culto à forma que Deus espera ser cultuado a cada dia da nossa vida. Seja criativo, seja expontâneo, seja apaixonado, seja desesperado.
As vezes penso em como falamos da presença de Deus sem nos ligar nela. Creio que a hora em que nós entendermos o privilégio da presença e da liberdade de Deus em nós, ai sim, não vamos disperdiçar nenhum segundo e o "algo novo" de Deus virá.
Isso tudo que escrevi também pode não ser um pensamento novo pra você, mas que sirva apenas pra ti lembrar então e perguntar: Qual será tua atitute agora? Qual será a minha, a nossa atitude?
Deus te abençoe!
Felipe.
Deus é surpreendente, sempre foi e será por toda a eternidade, então por que nos contentamos tão facilmente com o que temos e vemos? Por que agimos de forma tão previsivel se temos um Deus que vai infinitamente além do que imaginamos ou pensamos?
A Bíblia diz que "nem olhos virão, nem ouvidos ouvirão, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que o amam" (1 Co 2.9)
Paulo esta falando ai referindo-se ao texto de "Isaías 64.4", onde diz algo que me chamou atenção: "Deus trabalha para aquele que nele espera". Portanto meu querido, se você esta em Deus, não se preocupe, Ele trabalha por ti, cresça em sabedoria, em fé, em vida cristã, mas nao saia por ai querendo imitar o que os outros fazem.
A igreja hoje esta cheia de pessoas iguais, cheio de pregadores que imitam o jeito de pregar do outro, isso quando nao imitam as pregações também. Na música então, é triste de comentar, mas são inumeras pessoas que imitam a voz de alguém, as harmonias, o estilo de banda e tudo mais. Chega disso! Por que os crentes não criam mais? Por que a bossa nova foi criada por pessoas que não eram crentes? E por que na igreja não se toca bossa nova? Será que só tem espaço para o "modern worship" - nada contra - ou será que é porque grande parte dos músicos são ruins mesmo que não conseguem tocar algo mais elaborado?
Nossos cultos hoje seguem na maioria das vezes uma "ordem perfeita": oração (sem esquecer do "diga para o irmão que está do seu lado: acorda irmão, esquece o fantástico."), umas três musicas agitadas de celebração, duas ou tres mais calmas de adoração, momento de dizimos e ofertas (rolando uma musiquinha de comunhão), outra oração, partindo para a pregação, seguida dos apelos e mais uma musica pra terminar.
Não sou contra esse formato, aliás, não sou contra nenhum e é isso que me deixa extremamente pensativo. Por que tem que ser sempre assim??? Ai quando foge um pouco disso saímos surpresos com tanto mover de Deus, o que é compreensivel, considerando o fato de que isso é novo para nós, mas não para Deus, por que Ele tem muito mais do que simples moveres em um culto diferente.
Nosso Deus é criativo, é poderoso e é ilimitavel. Não podemos limitar Deus ao nosso padrão de vida e aos nossos costumes e fórmulas perfeitas de cultuá-lo, mas PRECISAMOS adaptar a nossa vida ao padrão de vida que Deus tem pra nós e o nosso culto à forma que Deus espera ser cultuado a cada dia da nossa vida. Seja criativo, seja expontâneo, seja apaixonado, seja desesperado.
As vezes penso em como falamos da presença de Deus sem nos ligar nela. Creio que a hora em que nós entendermos o privilégio da presença e da liberdade de Deus em nós, ai sim, não vamos disperdiçar nenhum segundo e o "algo novo" de Deus virá.
Isso tudo que escrevi também pode não ser um pensamento novo pra você, mas que sirva apenas pra ti lembrar então e perguntar: Qual será tua atitute agora? Qual será a minha, a nossa atitude?
Deus te abençoe!
Felipe.
